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Mostrando postagens de junho, 2013

Reconciliar-se com minha essência e com os outros…

O que eu posso, eu não posso como quero! Eu posso com menos possibilidades. Se eu não posso modificar a vida, quero deixar que a vida me modifique. Se eu não posso mudar o acontecimento, então eu quero que o acontecimento me modifique. Isso é reconciliar os contrários. Isso é descobrir a sabedoria da possibilidade. Não é do jeito que eu quero, mas vai ser o jeito que pode! E aí o meu coração se meche assim como o organismo busca forças para reconciliar a carne e cicatrizar aquele lugar que está ferido. Todo o meu organismo se meche, se volta para aquela urgência. Todo o meu coração se move na tentativa de descobrir o significado para a vida naquele instante. E se a gente obedece a essa regra da cicatrização do momento, a gente acorda melhor no outro dia. Sabe porque? Porque a ferida parou de sangrar um pouco. Não significa que a dor deixou de existir dentro de nós, não significa que o problema deixou de existir, não! Só que há um jeito diferente de lidar com ele agora, e eu preciso des