Pular para o conteúdo principal

A maturidade emocional

 

A maturidade emocional é um processo contínuo que reflete a capacidade de conhecer e administrar suas emoções e compreender o estado emocional dos outros.

Ela requer do indivíduo ser adulto, ver as coisas realmente como elas são, sem medos, fantasias, preconceitos, dependências ou co- dependências, raivas, frustrações, ciúme etc. Ser maduro não é fácil, exige a superação de hábitos e crenças muitas vezes firmemente arraigadas, para olhar a vida por prismas diferentes.

Para conquistar a Maturidade Emocional é necessário:

- Ser responsável por si mesmo e não culpar alguém pelos erros cometidos

- Não usar desculpas para os fracassos que venha a obter

- Agir isento de emoções e preconceitos

- Aceitar o inevitável

- Automotivação e Bom humor

- Autoconhecimento

- Auto-estima

- Ser cooperativo

- Compartilhar

- Lidar bem com as críticas

- Ser independente

- Empático e sensível às necessidades dos outros.

As competências emocionais são aprendidas e aperfeiçoadas com os relacionamentos.

A maturidade emocional nos proporciona felicidade, paz interior e sabedoria.

Exercê-la exige uma atitude consciente, apoiada no sincero desejo de transformação. Hoje ser melhor que ontem e amanhã melhor que hoje; ser sempre melhor a cada dia, portanto, a busca da maturidade emocional é interminável, mas o que importa é que dia a dia se possa dar um passo rumo à esse objetivo.

Comecemos agora e continuemos todos os dias, sem nos determos nos obstáculos. Nenhuma grande ascensão se deu sem falhas e quedas e essas devem ser vistas como experiências que nos ajudarão a evitar repetições no futuro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A técnica do DCD; Duvidar, Criticar, Determinar.

O Dr. Augusto Cury (psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor, com livros publicados em 40 países) apresenta em seu fabuloso livro Seja líder de si mesmo , uma técnica bastante positiva para superação dos conflitos existenciais. Ocorre que todos (uns mais outros menos) vivemos angústias e conflitos interiores, debatemo-nos em dúvidas, incertezas, indecisões e normalmente perdemo-nos em aparências ilusórias que alimentamos sob pretextos vários. Igualmente deixamo-nos dominar por pensamentos e posturas equivocadas de outras pessoas, esquecendo-nos de que todos guardamos o tesouro das possibilidades dentro de nós mesmos. Por outro lado, permitimo-nos escravizar por medos, neuroses, melindres, ressentimentos, mágoas e tudo o mais que o leitor já conhece do comportamento e das tendências humanas. Pois sugere o Dr. Cury que usamos a técnica do DCD, que significa D uvidar, C riticar, D eterminar. Sim, DUVIDAR das ideias dramáticas que muitas vezes alimentamos; DUVIDAR das circunstância

O Conceito de Família no Século XXI | REDAÇÃO PERFEITA

 

ERA VARGAS - Resumo Desenhado - apoio de pesquisa para o 9ºA